terça-feira, 4 de outubro de 2011

Humm, realidade, monótona realidade...

Umas fotinhos a mais, só para lembrar das férias...



Cada bandeira apontando para o seu lado do território

Andrea e o Jim (nosso companheiro de estrada)

Uma forte subida, lá vem o Jim, a Andrea também tá aguentando...

E aí, vai encarar passar de bicicleta?


Veneza, sempre com muitas mulheres bonitas...

Essa foto da Andrea é o meu wallpaper da semana




Essa ave é fotogenica...


Opa, eu também... rsrsrs





Essa é a foto "Nada a Ver": Um Corinthiano, tomando vinho em taça, as margens de um canal em Veneza, vestindo "bombeta"...  E o pior, a taça já está vazia... rsrsrs


Banca de Massas, para todos os gostos, também em Veneza

A bike da Andrea viajando de trem...

Eu e minha bike viajando de trem...



Consertando pneu pela 2ª vez...


Camponeses Italianos colhendo maçãs...


Mais um ângulo do Lago di Resia

Pedala...

6 comentários:

  1. Eh eh, o bichinho do cicloturismo picou ocêis, que bom, agora não tem mais cura. O que alivia a dor é sair pedalando não importa para onde. Parabéns pelas fotos e relatos, incrível.

    Palmieri

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  2. Faaaala Palmas... O diretor presidente do movimento bicicletada... rsrsrs Nos fazendo uma visita... uma honra para nós. Obrigado pela mensagem. Olha, eu não imaginava que ciclo turismo era tão bom, quero mais e mais... Um abraço pro C.

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  3. Olá, Canabrava. Vi no site da Arco e Flecha informações sobre essa viagem. Parabéns pela viagem e pelo blog!
    Tô querendo comprar a Speed D7, por ser robusta, ideal para as ruas de Recife. Mas não imaginava nunca usar uma bike dobrável para uma cicloviagem! Podes me responder umas perguntas?
    1. A Speed D7 aguenta uma viagem dessas?
    2. Dá pra fazer uns 50km no conforto, sem agonia?
    3. Que velocidade média na cidade? E numa viagem dessas, eu atrasaria amigos meus numa aro 26?
    4. E roupa, cara? O espaço pra isso é meio limitado. Em algumas cidades, imagino que dormiram pelo menos duas noites pra dar tempo de secar roupas. Alguma dica para este problema?
    5. E calçado? Um tênis para pedalar e para passear pelas cidades? Ainda impressionado com o pouco espaço disponível.
    6. E o alforje? Despachou o danado do jeito que veio ao mundo na companhia, ou levou dentro de uma mochila maior que deixou no início da viagem?

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  4. Olá Cezar, obrigado pela visita ao Blog.

    Sim, a Speed D7 aguenta tranquilamente uma viagem como essa que fizemos. Veja, a Andrea foi com uma Avalon (bem inferior a D7) e eu com uma Jetstream, ambas fabricadas pela Dahon e Aro 20. Certo dia minha Jetstream afrouxou os raios e tive que pedalar na bike da Andrea, com todos os 4 alforges, e ela aguentou perfeitamente. Se você for pesado, procure sempre verificar o aperto dos raios em uma bicicletaria, principalmente antes de iniciar uma ciclo viagem, pois as bikes aro 20 tendem a afrouxar mais rápido que as 26.

    Para você ter uma idéia, nós chegamos a pedalar 102km em um único dia, sem desespero, só o cansaço normal de tantas horas de pedal. 50km é mole, pode acreditar.

    A questão velocidade, não sei se é tão importante, vai da "doideira" do usuário... rsrsrs Em uma cicloviagem, velocidade não é o que importa, visto que vc irá aproveitar cada momento, uma foto, uma observação cuidadosa... Mas dá para pedalar confortávelmente a 20km/h em um terreno quase plano ou com ligeira inclinação. Já pedalei diversas vezes com amigos em Aro 26, sem problemas, o difícil é acompanhar bikes speed, ainda mais se forem pedaladas por pessoal velocista, aí sem chance, mas como bike de passeio, você não ficará para trás. Nesta cicloviagem da VCA, pedalamos por dois dias com um Americano a bordo de uma Aro 26, sem crise...

    Roupa, leve o minimo necessário, nós levamos até demais, não precisava. As bermudas bike de qualidade não ficam com mal cheiro, podendo ser utilizadas por 4 dias seguidos... Camisas ciclista também não pesam nada e podem ser lavadas no banho, torcidas na toalha e estarão secas ou quase já no dia seguinte. Nós não precisamos esperar roupas secarem, quando não secavam totalmente, guardamos em sacos plásticos e abrimos para secar no hotel do dia seguinte. Alguns hoteis tinham aquecedores, que facilitaram ainda mais a secagem.

    Nós levamos apenas 1 calçado, o dos pés. No meu caso um tênis Salomon. Como pegamos chuva nos 3 primeiros dias, o tênis ficou uma meleca só, fedido que dói. Até comprei uma polaina no segundo dia, mas como ela já tinha molhado no primeiro, o cheiro já tinha concentrado. Neste caso, recomendo, já leve uma polaina impermeável para o caso de chuva e, se você consequir reduzir a quantidade de roupas, leve um calçado leve para usar nos passeios.

    Todos os alforges (os meus e os da Andrea) eu tranportei dentro de um travel bag da Curtlo. Esse mesmo travel bag nós colocamos dentro do alforge após desembarcar do avião. http://www.arcoeflecha.com.br/p-2931-Capa-para-Mochila--Travel-Bag--Curtlo.html Outra opção é juntar o par de alforges e poassar um plástico selador em volta, nos aeropostos tem esse serviço.

    Já para o transporte de bike, recomendo as malas da própria Dahon, que estamos para receber na Arco e flecha. Nós embarcamos as nossas em caixas da Dahon e, na volta, tivemos que comprar caixas na cia aérea.

    Um abraço do,

    CanaBIKE.

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  5. Muito obrigado, Canabike. Só estou atrás agora de uns parceiros para a viagem.
    Sobre a velocidade, a pergunta não era para a viagem, mas para a cidade. Mais uma questão comparativa com o que desenvolvo de carro, na ida ao trabalho.
    Novamente, obrigado! Vou decidir logo sobre a bike e então aguardo a chegada das malas Dahon depois. Imagino que não haja frete, ou o valor seja mínimo.

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  6. Olá Cezar. Na cidade, dependendo do trânsito de recife, é capaz da bike ser mais rápida. Aqui em SP eu consigo chegar mais rápido no trabalho de bike... Imagine a questão da velocidade como em uma bike tradicional aro 26, quanto mais você estiver disposto a pedalar, mais andará rápido... No meu GPS a velocidade máxima que cheguei na Dahon foi de 68km/h, em um downhill pela VCA Italiana.

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